quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Radar in Rio


A resolução n°. 214 do Contran, criada para modificar a resolução n°. 146, tem exigências para garantir “a ampla visibilidade do equipamento”. Para isso, também se passou a exigir a colocação de placas que indiquem a existência de fiscalização eletrônica. Mas acontece que isso não tem sido respeitado na Cidade do Rock. Foi colocada uma passarela de acesso ao lado do radar eletrônico, tampando sua visão até pouquíssimos metros da averiguação. A via que fica fechada durante o festival, funciona normalmente nos dias que não tem shows. Outro problema detectado foi a falta de espaço para pedestre embaixo da passarela. Uma grade colocada em torno da base da passarela deixa o pedestre sem opção que não seja ter que passar pela rua no meio dos carros. Foi noticiado que o senhor prefeito foi ao Rock in Rio, e até chegou atrasado por causa do trânsito. Será que ele e seus inúmeros assessores não repararam isso? Por que nada fizeram? O bloqueio da visão do radar é ilegal e extremamente perigoso, pois força uma freiada mais forte e repentina , aumentando o risco de acidentes. A ironia é que o radar foi colocado justamente com o intuito de diminuir este risco.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Por um mundo melhor


O Rock in Rio, um patrimõnio do Rio de janeiro, com a proposta de um mundo melhor, tem mostrado um mundo não tão bom assim. O festival que é orgulho dos cariocas tem mostrado falhas na execução de seus projetos. O sistema de transporte criado mostrou falhas, gerando enormes filas e preço mais barato para quem fosse em pé.Os cartões Riocard, encomendados pela internet não foram ser entregues por causa de uma greve nos Correios e os ônibus especiais, que inicialmente não aceitariam dinheiro, começaram a cobrar tarifas de R$20 e a para em certos pontos, gerando protesto dos usuários.O trânsito mostrou retenções, fazendo até o senhor prefeito e sua esposa se atrasarem. Chegando ao local, os problemas continuavam. Tinha que se caminhar 1km até a cidade do Rock. Em torno de 100000 pessoas caminhando um longo trajeto, por um longo período. O resultado é que na revista da entrada, dezenas de pessoas tinham sido furtadas. Na bilheteria do festival, muitos ingressos falsos foram apreendidos. Durante o show haviam arrastões e mais de 100 pessoas registraram ocorrência nos dois contêiners da Polícia Civil, destinados a registros de ocorrências, que eram insuficientes para receber as vítimas destes arrastões.
O preços praticados dentro do evento também foram outro ponto de decepção pra quem foi a cidade do rock. Cervaja a R$7,00 , água por R$3,50 e um sanduíche saindo por R$15,00. O Rock in Rio, que muitos dizem ser Pop in Rio, pode não não vim a ter muito rock nesta edição, mas ta mostrando muito "in Rio". É uma pena que isto esteja acontecendo, pois O festival, a marca, tem muito a contribuir com o povo carioca, pois assim como o povo, ela é carioca também. Pena que falhas na organização e falta de educação de uns, deixe registros desagradáveis, numa história tão bacana como a do festival. A edição de 1985 foi histórica, com shows mwmoráveis até hoje, e inúmeros outros shows e edições que abrilhantam o nome Rock in Rio. Com um pouco mais, não sei se planejamento, mas execução, o Rock in Rio, poderia ser como a Copa América, de dois em dois anos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Um Sinal.


Indo na contra-mão das tentativas de melhorias no trânsito, a CET-RIO colocou mais um sinal na rua Jardim Botânico, em frente a nova sede da Rede Globo no bairro. Acontece que na hora de maior pico, reflete no túnel Rebouças. O sinal que fica na saída do túnel na Rua Jardim botânico fecha conforme a necessidade do pedestre que tem a opção de apertar o botão. O trâfego para e com isso para a rampa de acesso e consequentemente, o túnel. Uma ação em benefícios de poucos, pois nunca teve sinal no local, apenas após a chegada da emissora, que pode vim a causar incidentes maiores. O sinal fica no meio de dois outros num raio de menos de 700 metros. difucltando os motoristas a entrarem e sairem da rua. Como pretendem resolver o problema do trânsito no bairro? No projeto copa/olimpíadas na barra, a Avenida Ayrton Senna será transformada numa via expressa, sem sinais. Isso segundo divulgado, vai diminuir o tempo do trajeto. Sendo assim, não vejo por que colocar mais um sinal em uma rua tão movimentada como a rua Jardim Botânico. Seria mais eficaz uma passarela ou uma passagem subterrânea.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Bairros em alerta com a chuva no Rio


Os bairros da Tijuca, Centro, Madureira, Penha, Bangu, Pavuna e Ilha estão em alerta devido a chuva que cai hoje na cidade.A região da Bacia da Baía de Guanabara entrou em estágio de alerta às 7h30, quando a chuva se intensificou. O trânsito encontra-se com retenções, onde vários bolsões d'água se formaram. Há possibilidade de chuva moderada à forte nas próximas horas, principalmente na região da Tijuca, na Zona Nort, deixando a cidade num alerta nível três numa escala de quatro.Isto significa que nas próximas horas haverá chuva forte , podendo causar alagamentos e deslizamentos isolados. A falta de luz acontece nos bairros Jacarepaguá e Santa Cruz, Bento Ribeiro, Alto da Boa Vista e São Cristovão. o Aeroporto Santos Dumont , que chegou a fechar, só reabriu para pousos e decolagens no início da manhã. O Rio de Janeiro sempre sofre com as chuvas. Todo ano tem uma tragédia seja na capital ou em outros municípios. E o que os governantes fazem. Nada.Cadê as obras de contenção, de prevenção? Centenas de pessoas morrem todo ano por causa das chuvas e continuamos passíveis de novos problemas. Milhões são gastos em novas obras, mas o que é gasto em resolver o problema das chuvas? Fazer BRTs, pra que se quando vier a chuva a praça da bandeira alaga? As obras no recreio alagam, e o transtorno só aumenta. O prefeito chegou a podir paciência quando a praça da bandeira alagou algum tempo atrás. Nunca soube se era com o problema ou com ele. De qualquer forma a paci/~encia tem limite, quer com o problema da chuva ou com o prefeito. O povo tem que cobrar pras autoridades, municipais, estaduais e até federais soluções imediatas. Não podemos conviver com transtornos toda vez que chove.

Passeio Turístico


O servidor Adão dos Santos Pereira,foi contratado pelo gabinete do deputado Francisco Escórcio (PMDB-MA), mas nunca trabalhou lá. Pois a mulher do ministro do Turismo, Pedro Novais, usa irregularmente o funcionário da Câmara dos Deputados como seu motorista particular. O ministro alegou que já havia o exonerado. Não foi o primeiro escândalo envolvendo o nome do ministro e seus empregados.
Na terça-feira , foi revelado que enquanto exercia o mandato como deputado, Novais pagou com verbas da Câmara o salário da governanta de seu apartamento por mais de sete anos. Doralice Bento de Sousa, recebia como secretária parlamentar, mas trabalhava no apartamento do atual ministro.Ela deixou de a função e acreditem, contratada como recepcionista por uma empresa terceirizada do Ministério do Turismo. O mínimo que se espera do ministro é que além de vim a público dar esclarecimentos sobre o uso ilegal de dinheiro público, é que ele o devolva aos cofres públicos. Falar meia dúzia de explicações é fácil. Tem que devolver o que pegou. Na verdade ele merece muito mais que isso, tem que ser punido legalmente, pelo má administração des bens públicos, por pegar, tomar para si dinheiro dos outros. Uma demissão seria a forma inicial da punição, mostrando a tantos outros que assim ja fizeram, fazem ou pretendem fazer, que a impunidade do colarinho branco está acabando no país. Se o exemplo não vier lá de cima, que venha do povo, de manifestações, da opinião pública. Não podemos nos calar toda vez que acontece uma situação dessas. O dinheiro deveria ser gasto na gestão de novos projetos, leis que beneficiem o povo, o bem comum. Esta é a verdadeira finalidade da política e não o bem de um singular.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Bonde fora dos trilhos


Semana passada aconteceu um acidente com o bonde de Santa Teresa. O bonde descarrilhou perto da curva perto do Largo do Curvelo, quando seguia em direção ao Centro do Rio, causando a morte de cinco dos muitos passageiros que viajavam no Bonde. Em inúmeras vezes passageiros viajam pendurados do lado de fora sem nenhuma segurança.O bonde que tem capacidade para 44 e quatro passageiros, fez 62 vítimas. O secretário de transporte do estado, Júlio Lopes, esteve no local e disse que foi uma fatalidade sendo hostilizado por moradores que o chamavam de "assassino", "safado" e "ladrão". No meu entender o verdadeiro responsável pelo acidente é o Governador Sérgio Cabral. O que o Júlio lopes entende de transporte? O que o credencia para assumir o cargo? Nada. Então o responsável é o Governador que o colocou na função mesmo ele não tendo capacidade para tal. O governador tomou uma atitude sem fundamentos. O secretário incapaz até mesmo de prover uma manutenção básica aos equipamentos. Os bondes estão em estado precário, sem manutenção, sem peças, com arame no lugar de parafusos. Um estado deprimente para uma atração turística da cidade. júlio Lopes é culpado, mas a culpa maior é do governador, que por interesse ou sabe-se lá porque o colocou no cargo. Ao tomar uma decisão, oferecer um cargo todos os méritos e responsabilidades é de quem tomou a decisão. Ou seja, Sérgio Cabral. Fatalidade é um adjetivo que não pode ser atribuído ao acidente. Pois um equipamento, velho, em estado precário, sem manutenção, com excesso de passageiros e sem fiscalização é uma bomba pronta a explodir, como os bueiros da Light. Por que não havia fiscalização? Por que não havia manutenção? Por que a pessoa indicada ao cargo, não tem capacidade para exerce-lo. Será que o governador não pensou nisso? E agora como fica? O Júlio Lopes irá continuar no cargo? Acho que isso deva ficar de alerta. Inúmeras obras estão sendo feitas na cidade, e se não tiverem manutenção em pouco tempo colocarão em risco os cariocas e seus turistas. Acabarão como o autódromo que tem as colunas das arquibacandas enferrujadas, sem manutenção. Será que se algum dia houver um problema com elas, alguém irá dizer que é fatalidade? Fico me perguntado, como é o estado do carro do do secretário de transporte. Se ele faz manutenção, revisão. Acredito que sim, por isso não entendo o descaso com o transporte público, em especial com o bondinho, que é o mais charmoso de todos. Um transporte que conta a história do Rio.

Morte na Lei Seca

Alexandre Felipe Mendes, de 44 anos, que até fevereiro coordenava a equipe da Operação Lei Seca, atropela quatro, sendo duas crianças uma de dois e outra de cinco anos, após sair de uma festa onde assumiu ter bebido vinho. É lamentável que pessoas desta irresponsabilidade conduzam uma operação de tamanha proporção no estado. Acho que chegou a hora de questionarmos a finalidade desta operação. A lei seca na minha opinião é injusta, pois só pegará quem não tem dinheiro. O rico que beber, não faz o teste e paga a multa de mais de R$900,00 reais. O cara que não tiver o dinheiro para pagar uma multa de quase dois salário mínimos é obrigado a fazer. Vejo que a maioria dos acidentes envolvendo álcool e direção envolve jovens. Filhos de pais com dinheiro que ganham carrões e saiem por aí bebendo e dirigindo em alta velocidade. Eles podem pagar a multa, o pai paga. Mas muitas vezes trabalhadores, pessoas humildes são colocadas em situações constragedoras por causa de uma minoria. Acho a lei incostitucional, pois ninguém é obrigado a fornecer provas contra si mesmo. E a lei "obriga" que isso ocorra devido ao alto valor da multa pela recusa. O agravante é que os acidentes continuam ocorrendo e pior, envolvendo membros fiscalizadores da operação. Acredito que ele por fazer parte, conhecer membros da operação pode ter bebido pois saberia que não passaria por ela.
Ele mais que ninguém sabe das regras, as cobrou, e sabe dos riscos. Ele representou e fez a lei seca acontecer.Foi subsecretário de Governo da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e deve ter uma punição exemplar, pois uma de suas vítimas já faleceu. Uma pessoa que trabalhava controlando e prendendo quem bebia e dirijia, bebeu pegou o carro e matou. O ato mostra a fragilidade da lei seca. Mostra o insucesso da operação. Pois a impunidade continua. O rico não se importa de pagar e continua de carrão e bebendo. Só quem é punido é o motorista do 1.0. Acho que a solução é aumentar a pena, condenar quem bebe e causa acidentes por bebida e direção, colocar penas severas em regime fechado para que a pessoa pense duas vezes antes de fazer e não ficar fazendo a população passar por constragimentos que em nada educam e só enchem os cofres do governo de dinheiro arrecado com multas, reboques e depósitos. A punição deve começar logo e com o coordenador da lei seca que mesmo sabendo dos riscos, deveres e obrigações do condutor matou um pessoa.