segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Por um mundo melhor


O Rock in Rio, um patrimõnio do Rio de janeiro, com a proposta de um mundo melhor, tem mostrado um mundo não tão bom assim. O festival que é orgulho dos cariocas tem mostrado falhas na execução de seus projetos. O sistema de transporte criado mostrou falhas, gerando enormes filas e preço mais barato para quem fosse em pé.Os cartões Riocard, encomendados pela internet não foram ser entregues por causa de uma greve nos Correios e os ônibus especiais, que inicialmente não aceitariam dinheiro, começaram a cobrar tarifas de R$20 e a para em certos pontos, gerando protesto dos usuários.O trânsito mostrou retenções, fazendo até o senhor prefeito e sua esposa se atrasarem. Chegando ao local, os problemas continuavam. Tinha que se caminhar 1km até a cidade do Rock. Em torno de 100000 pessoas caminhando um longo trajeto, por um longo período. O resultado é que na revista da entrada, dezenas de pessoas tinham sido furtadas. Na bilheteria do festival, muitos ingressos falsos foram apreendidos. Durante o show haviam arrastões e mais de 100 pessoas registraram ocorrência nos dois contêiners da Polícia Civil, destinados a registros de ocorrências, que eram insuficientes para receber as vítimas destes arrastões.
O preços praticados dentro do evento também foram outro ponto de decepção pra quem foi a cidade do rock. Cervaja a R$7,00 , água por R$3,50 e um sanduíche saindo por R$15,00. O Rock in Rio, que muitos dizem ser Pop in Rio, pode não não vim a ter muito rock nesta edição, mas ta mostrando muito "in Rio". É uma pena que isto esteja acontecendo, pois O festival, a marca, tem muito a contribuir com o povo carioca, pois assim como o povo, ela é carioca também. Pena que falhas na organização e falta de educação de uns, deixe registros desagradáveis, numa história tão bacana como a do festival. A edição de 1985 foi histórica, com shows mwmoráveis até hoje, e inúmeros outros shows e edições que abrilhantam o nome Rock in Rio. Com um pouco mais, não sei se planejamento, mas execução, o Rock in Rio, poderia ser como a Copa América, de dois em dois anos.

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